AVISO
DE PERIGO: essa
crítica é detalhada e contém SPOILERS, portanto se ainda não conferiu o filme, leia por
risco próprio.
________________________________________________
Sexta-Feira 13 Parte V... Por que
diabos fazer a polêmica sequência Parte V?... Jason Voorhees
morreu no anterior (clique aqui para ler a crítica), então pra quê um novo filme? Essa, leitores, é a pergunta
de um milhão de dólares, e a resposta também: se não fosse o nosso poderoso
DINHEIRO, não teríamos que presenciar o desprazer reinado nesse tipo de
película, com certeza datada de qualidade. Denominado Um Novo Começo, o quinto
filme da franquia sangrenta não é água turva de beber, nem se envenenar;
trata-se de “mais do mesmo”, sem criatividade e sem ideias novas. É desgastante
e tedioso ver certas partes desse filme, até mesmo para os apaixonados. Sou
eterno fã da franquia, por isso vou criticar muito esse capítulo, mas ainda
existem momentos bons (poucos). Só duas coisas são realmente boas aqui: o fator
nostálgico e o clima semelhante com os anteriores.
Surpreendentemente, esse talvez não
seja o capítulo mais odiado da franquia, lembre-se que existe o amaldiçoado e
ridículo Jason Vai Para o Inferno (1993), conhecido como o filho bastardo da
série; mas a Parte V se iguala em muitos aspectos sem sentidos, também
possuindo uma trama tosca. Como todos já devem saber nessa etapa, Jason Voorhees
não é o assassino do slasher, e somos “presenteados” com o paramédico Roy
Burns, se disfarçando do nosso velho garoto afogado para cumprir uma vingança
mal desenvolvida. Mas vamos por etapas, primeiro vou conversar sobre o enredo:
Com Jason morto, os roteiristas
tentaram dar um novo rumo pra franquia, introduzindo o já citado paramédico Roy
como protagonista da matança. Isso não funcionou, porque a história é mal
explicada e Roy é um babaca. Acredite se quiser: a trama basicamente se inicia
por causa de uma BARRA DE CHOCOLATE, sim isso mesmo, uma barra de chocolate,
ninguém leu errado. O maldito e mal concedido diretor Danny Steinmann se esforça para
manter a atmosfera dos filmes anteriores, isso funciona em partes, porque esse
é o último capítulo que possui a mesma “estética padrão” da franquia, tendo uma
diferenciada pop no seu sucessor. Steinmann não era um diretor apropriado para
tal tarefa, seu breve histórico prova isso, pois trabalhou em poucos trabalhos,
incluindo Savage Streets (1984) e um filme pornô meia boca. Pelo making of,
podemos reparar que a equipe não sabia muito bem o que estavam fazendo, só
sabiam que era algo importante.
O roteiro escrito por cinco
consciências humanas não da conta de fazer sentido em vários momentos. Muitos
filmes possuem baixo orçamento, mas conseguem fazer bom proveito da
criatividade e determinação; não é o caso aqui. Ainda mais que em 1985 muitos
filmes estavam sendo lançados para ofuscar esse, como De Volta Para o Futuro,
Rocky IV, Re-Animator, A Volta dos Mortos-Vivos, A Hora do Espanto, A Hora do Pesadelo 2... Entre muitos outros. Era óbvio que Jason
corria risco de ficar esquecido. Não estou brincando pessoal, podem conferir em
alguns dos vários documentários e making of: os próprios produtores assumem que
o filme não é bom e o dinheiro falou mais alto, alguns até enxergam certa
profundidade, como Dick Wieand e seus argumentos pífios de leigo; Corey Feldman
é outro afirmando que “felizmente” não atuou no filme todo, dando algumas
indiretas audaciosas. Tenso.
Paga pau do grande Jason #RoyNoob
Temos uma alucinação como abertura,
Tommy Jarvis (interpretado brevemente por Corey Feldman, que estava ocupado com
as gravações de Os Gonnies) vê dois babacas desenterrando o túmulo de Jason,
sem nenhum motivo aparente. É uma noite chuvosa e eles estão no meio de uma
clareira na densa floresta. Tudo bem que é uma alucinação, mas a palhaçada já
começa aqui: ao terminarem de abrir o caixão do velho Jason (que por sinal, foi
enterrado com máscara de hóquei e tudo), a mão do nosso assassino levanta portando
um facão e assassina os dois jovens retardados ali mesmo. Simples assim. Jason
já estava trajado no caixão sua icônica máscara e o enorme facão... Mas
continuando, Tommy (com cabelo novamente, pequeno detalhe) fica aterrorizado
quando vê o brutal e medonho assassino rumando lentamente em sua direção (essa
pequena cena me agrada, assumo), e berra loucamente quando é acertado pelo
violento golpe.
Forçado, mas é o verdadeiro Tommy.
Já com 17 anos, Tommy acorda
assustado, agora na pele do ator sem carisma John Shepherd. Ele esta dentro de
um veiculo (parecido com uma ambulância) rumando para um local chamado Casa de
Recuperação Pinehurst, que como o nome já insinua, procura recuperar jovens com
“traumas” para devolvê-los na sociedade em condições adequadas. Pinehurst não é
um instituto grande e profissional, na verdade, se trata de uma simples casa de
campo numa região próxima de Crystal Lake que é recheada de caipiras. A casa é
coordenada pelo Dr. Matthew (Richard Young, que também fez uma pequena aparição
em Indiana Jones e a Última Cruzada), o cozinheiro gente fina George e a nossa
final girl sem drama Pam Roberts (Melanie Kinnaman em seu único filme).
A casa de campo não tem nada de
instituto de recuperação, porque não possui muitos funcionários (são tipo
caseiros), e nem mesmo muros ou algum tipo de grade; isso dá liberdade aos jovens
para ir transarem nas fazendas vizinhas, incluindo a propriedade da caipira
maluca Ethel, totalmente nervosa, irritada e atrevida com seu filho bobão
Junior. Tommy chega ao local com seu jeitão de durão, nunca falando nada
(sério, ele fala umas 10 frases o filme todo) e é obrigado a se acostumar com
os costumes e regras do local. Sua mãe morreu no filme anterior, mas não temos
nenhuma informação sobre o que aconteceu com sua irmã Trish Jarvis, sobrevivente
do último massacre.
Tommy e Pam, dois estranhos no ninho.
Conhecemos então os jovens morféticos
que estão no local: Tina e Eddie, o casal de lazarentos que só pensam em
transar (sempre tem). Jake, o tímido “loser” que ainda por cima é gago e tem
uma paixão pela linda Robin (ostentando um dos sorrisos mais bonitos da série).
Existe também a antissocial Violet, sempre com os fones de ouvido e dispersa do
mundo. Para completar temos o grandalhão estressado Victor, e o gordinho Joey,
que só presta para encher o saco... Sério, esse gordinho enche muito o saco,
até mesmo sendo mais irritante que o cadeirante Franklin Hardesty em O Massacre da Serra-Elétrica (1974). Não podemos deixar de mencionar o menino neguinho Reggie, neto do
cozinheiro George, que esta passando um tempo junto do avô no local; Reggie tem
o costume de assustar os outros, sendo enxerido e muito irritante com seu leve toque afeminado
(ouch...).
Além dos vários furos, existem também
objetos que mudam de lugar quando trocam de cena (muitos mesmo) e uma edição
completamente básica (padrão Movie Maker), cheio de fade in e fade out
demorados para completar a transição de cenas. A trilha sonora ainda é boa,
mantendo o legado; destaque para a canção His Eyes (Pseudo Echo), que dá todo
um contraste descontraído no assassinato de Violet, enquanto a mesma faz a “dança
do robô”. Curiosidade: no roteiro original, Violet seria assassinada com uma
machadada entre as pernas (!!!!), mas decidiram retirar a cena para atingir um
publico maior. Ela acabou morrendo com um golpe de facão no peito.
Ahhh, anos 80...
Supostamente Pinehurts é um instituto
que visa reformar jovens com traumas, mas logo eles entregam um MACHADO para um
dos pacientes cortar lenha... Sim, um MACHADO para um paciente do reformatório.
E Victor, o encarregado da tarefa, é completamente estourado e irritado, dando
machadadas na madeira como se fosse a única coisa que soubesse fazer. Logo ele
começa a ser irritado pelo gordinho peste Joey (parecido com o eterno Shelly da
Parte III), que fica insistindo para Victor aceitar uma BARRA DE CHOCOLATE
inútil. O que acontece? Victor acerta o gordinho com o machado (!!!) na frente de
todo mundo, e esse é o pretexto da matança (vocês já vão me entender, sério).
Irrite um homem com um machado, belo jeito de morrer.
Quando a ambulância vem retirar o
corpo de Joey, conhecemos (bem pouco) o paramédico Roy Burns, que demonstra
repulsa ao ver o cadáver mutilado. Sem maiores motivos, o paramédico lança um
olhar profundo e perverso contra a câmera, e não precisamos ser um gênio para
saber quem será o assassino... Joey na verdade é filho de Roy, que o deixou abandonado
em vários institutos, e agora começa a matar todos na região para vingar o
filho (???), usando a vestimenta que Jason Voorhees usava para disfarçar sua
identidade. Minha opinião: essa ideia ATÉ poderia dar certo, mas o “teatro” é
feito de uma maneira tão tosca e previsível, que estamos pouco se fodendo para explicações.
Fora que o roteiro fica metralhando de vinte em vinte minutos algumas pequenas “dicas”
para deduzirmos que Roy é de fato o assassino, isso só estraga o clima, forçando
um aprofundamento apelativo para um personagem que não é interessante, nem bem
desenvolvido. Saudades do velho Jason e sua brutalidade simples.
Falando do VERDADEIRO Jason, ele
ainda aparece um pouco nesse filme, agindo mais como uma “força sobrenatural” nos
pesadelos de Tommy. Sabemos que é o verdadeiro Jason pela vestimenta: blusa e
calça separadas, com a máscara de hóquei de diamantes vermelhos, diferente de
Roy Burns, que usa um macacão “tudo em um” e máscara com diamantes azuis (um
belo modelo, pra ser sincero). É bom ver que não esqueceram totalmente do filho
de Pamela Voorhees, no entanto ele aparece muito pouco, em vários momentos clichês,
quando Tommy olha pela janela, ou então atrás dele no espelho... Tudo bem previsível.
Um trauma que só piora...
Por algum motivo curioso, aqui temos
uma das maiores matanças da franquia (depois confiram a sessão “Contagem de
Corpos” no fim da crítica) com 21 corpos derrubados em pouco mais de uma hora e
meia de projeção. Isso parece ser interessante, mas acreditem, as mortes são
ofuscadas pela fotografia abusada; nunca de fato vemos o sofrimento explicito
da vitima (como na época de Tom Savini), sempre que o clima é criado, eles
cortam com um golpe do assassino, ou algum close exagerado nos olhos da vitima.
É broxante porque parece falso, sempre ouvimos o mesmo efeito sonoro nos
golpes, assim como nos filmes de luta antigos. Deveríamos sentir medo do
antagonista, mas não acontece. As mortes acontecem de dez em dez minutos, por
isso não conseguimos sentir o drama; já sabemos quem vai morrer e quem vai
viver.
Melhor morte, sem pestanejar.
Em certo momento da trama, o xerife
local começa a desconfiar que Jason Voorhees esta causando todos esses
assassinatos inesperados, mas logo o prefeito corta o barato, afirmando que
Jason está morto e cremado. De fato, o prefeito está certo (não quando afirma
que Jason foi cremado), só não contava que um maluco iria usar o protagonista
dos massacres anteriores como “pretexto” para disfarçar sua vingança mal
planejada. Por algum motivo, Roy decide assassinar TODOS na região de
Pinehurst, ao invés de caçar somente Victor, o assassino de seu filho e real
alvo. A produção novamente tenta manter o assassino no suspense e anonimato,
como fizeram nos dois primeiros filmes; exemplo: quando Roy assassina alguém,
nunca o vemos de corpo inteiro, somente algum movimento do braço executando o
golpe. Isso soa falso e preguiçoso, e após acompanhar muitas mortes sucessivas
nesse padrão, começamos a ficar irritados e entediados. Parece a mesma
franquia, só que agora sendo tratada de maneira genérica e desleixada na lealdade.
Nem mesmo Tommy Jarvis consegue ser
bom. Sem contar que não fala nada, o menino que havia matado Jason simplesmente
não carrega um pingo de carisma; sempre de cara fechada e expressões vazias (na
época, tentavam dar um rumo obscuro para o personagem, realçado com o final do
filme). Tudo bem, o garoto perdeu a mãe e teve que usar um facão para derrubar
o homem que causou isso, em legitima defesa, bom motivo para “ficar de mal com
o mundo”, mas gostaria de ver muito mais de Tommy, nessa fase conturbada de sua
vida. Ele não comenta nada sobre o acontecido, somente demonstra o trauma que
aquilo lhe causou. No próximo filme, o personagem retornará melhor e com
um verdadeiro intuito, mas aqui somente fica na expectativa.
Bad vibes... Bad vibes...
Quando a típica noite chega, Pam e
Tommy levam o garoto Reggie para encontrar seu irmão Demon (Miguel A. Núñez,
que atuou em A Volta dos Mortos-Vivos no mesmo ano, encarnando o punk Spider).
Demon é um “maloqueiro consciente” que mora no conjunto de trailers da região e
namora Anita, uma mulher chamativa no melhor estilo Jennifer Beals em
Flashdance (1983). Tommy arranja briga no local (única coisa que sabe fazer
durante o filme todo), ao ser provocado pelo caipira Junior; o perturbado rapaz
basicamente espanca o caipira com uma agilidade impressionante. O monstro de
fato saiu da jaula nesses anos.
Temos muitos clichês (assim como nos
outros filmes), como susto com gatos, carros que não funcionam, tempestade
durante a noite, corpos amontoados no quarto... As mortes também estão falsas,
pois possuem pouco sangue e muita violência “não vista”. A produção não procura desenvolver a personalidade de Tommy e torná-lo um herói amargurado, inclusive
o roteiro até descarta ele já no final da trama (obviamente para gerar suspense
e criar um “retorno triunfal”).
Robin e Jake se tornando o casal de mentirinha.
Em certo momento do filme, metade do
instituto desaparece e Pam sai para procurá-los, deixando o caminho livre para
Roy assassinar um por um como já é de costume. Temos bons momentos, como Jake
levando um fora de Robin de um jeito cômico e vergonhoso. Mas, só isso mesmo. O
filme vai gastando tempo tentando construir um suspense lento e duvidoso até o momento que Pam
retorna e vai encontrando os corpos durante a perseguição final, novamente em
uma noite chuvosa e escura pela floresta. Roy é bobão, derrubando portas sem
motivos, andando de uma maneira apressada e afetada que aparentemente é
exclusividade de todo assassino impostor e exagerado.
A respeito da perseguição final: é
tediosa e previsível, novamente em um celeiro (assim como na Parte III). Roy
Burns é um homem normal, sentindo cada golpe que recebe, e se tornando inútil rapidamente.
Qual a graça disso? O maluco chega todo cheio de audácia, portando seu facão
ensanguentado, cinco minutos depois, é acertado no peito e se torna um saco de
batatas inútil. Repito: qual a graça disso? Isso é tentar dar um “novo rumo”
para a franquia? Que porra? Sem falar que o garoto Reggie é irritante e vive
dando gritinhos afeminados; inclusive o moleque atropela Roy com um trator em
certo momento, talvez no que deve ser considerado o “clímax” do longa... Juro,
se eu tivesse a oportunidade de ter escrito esse roteiro, teríamos um filme
melhor. Isso que faltou na produção: um VERDADEIRO fã para guiar os
preparativos de uma jogada reformulada, que soubesse os prós e contras de uma
boa trama. Steinmann é um bundão que ousou mexer onde não devia.
Olha o rebolado.
Tommy aparece para acabar com o
assassino impostor, realmente acreditando se tratar do próprio Jason, mas não
demora dois minutos para ser acertado com o facão e ficar debilitado. Juntos,
os três conseguem foder com o impostor, quando Tommy basicamente corta fora a
mão de Roy, e o derruba do celeiro em cima dos espetos de feno; a máscara cai,
e conseguimos ver que não passava do paramédico que apareceu no começo do
filme. E o roteiro explica isso com apenas um breve diálogo no dia seguinte
entre o xerife e Pam, já no hospital da região, explicando que o gordinho Joey
(assassinado no começo) era filho de Roy e blá blá blá... Justificando a vingança sem sentido em forma da "sangrenta" matança.
Roy Burns, o morador mais revoltado de Crystal Lake.
Assumo, a última cena é
muito boa e deixa vários rumos que a franquia poderia seguir: Tommy aparece
vestindo a máscara de hóquei no hospital, alguns segundos antes de assassinar
Pam (ou não, o filme deixa no ar). Uma bela cena perdida no limbo de muitas
baboseiras. Não tem como negar que o final anima qualquer um, e deixa o público pronto para mais, instigado para saber o que aconteceu. Mas como
todos sabem, Tommy não virou o assassino da franquia, pois eles abandonaram a
ideia no próximo longa (parecido com o que aconteceu em Halloween 4 e 5). A
ideia é interessante: um rapaz atormentado vestindo a máscara de seu inimigo
para aliviar suas dores amarguradas. Sim, interessante, mas somente isso que tivemos.
Uma ideia de grande potencial.
Por sorte, e digo por sorte mesmo, o
próximo filme trouxe uma energia única e reformulada (clique aqui para ler a crítica). Ainda havia tempo para
nossa sangrenta matança continuar. No ano seguinte um dos melhores filmes da
franquia seria lançado, no total intuito de apagar a má reputação ostentada por
Sexta-Feira 13 Parte V – Um Novo Começo (1985). Jason estaria de volta, Tommy estaria
agindo como um real herói amargurado com um único objetivo. Mas isso é conversa
para outra crítica, por enquanto, no ano de 1985, Sexta-Feira 13 deu um
solavanco ousado, salvado aos poucos pelo tempo e por fãs apaixonados do
idealizado gênero slasher oitentista. Não recomendo esse filme para ninguém,
somente se procura se “divertir” (ou se irritar).
“IF JASON
STILL HAUNTS YOU... YOU’RE
NOT ALONE.”
____________________________________
TRAILER DE 1985:
CONTAGEM DE CORPOS (21):
Assassino Jason Voorhees (em alucinação):
Neil: machete no estômago.
Les: picador de gelo no pescoço.
Assassino Victor Faden:
Joey: mutilado por machado.
Assassino Roy Burns:
Vinnie: sinalizador enfiado na boca.
Pete: garganta rasgada por facão.
Billy: machadada no topo da cabeça.
Lana: machada no busto.
Raymond: faca de caça enfiada no estômago.
Tina: podão de jardinagem cravado nos olhos.
Eddie: cabeça esmagada contra uma árvore com cordão.
Anita: garganta rasgada.
Demon: Atravessado por lança no banheiro.
Junior: decapitado por um facão de açougueiro.
Ethel: facão no rosto, afogada no ensopado.
Jake: faca de açougueiro no rosto.
Robin: apunhalada com facão por debaixo do beliche.
Violet: facão cravado no peito.
Duke: garganta cortada (morte offscreen).
Matthew: espeto cravado na testa (morte offscreen).
George: olhos arrancados (mortes offscreen).
Assassino Tommy Jarvis:
Roy Burns: derrubado nos espinhos após cair do caleiro.
Roy Burns: derrubado nos espinhos após cair do caleiro.
não foi o único filme de melaine kinnaman
ResponderExcluirComentário show de bola!
ResponderExcluir