terça-feira, 8 de novembro de 2016

Sexta-Feira 13 Parte VII - A Matança Continua (1988) - Crítica

AVISO DE PERIGO: essa crítica é detalhada e contém SPOILERS, portanto se ainda não conferiu o filme, leia por risco próprio.
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Posso afirmar que Sexta-Feira 13 Parte VII – A Matança Continua (1988) é provavelmente o longa da franquia mais difícil de ser encontrado no nosso território nacional na boa época das locadoras de VHS. Somente encontrei duas fitas em minha vida (uma delas faz parte de minha coleção), e ao lado do sucessor Jason Ataca em Nova York (1989) se tornam realmente filmes raríssimos para se assistir na projeção original; e apesar de todas as falhas e guilty preasure, gosto muito desses dois “últimos” projetos, principalmente pela inovação visual presente no final da década de oitenta. Esse capítulo também é extremamente raro de ser achado até mesmo em DVD, e curiosamente, estava disponível na Netflix até um tempo atrás.

O ano de 1988 apresentou muitos filmes de terror, como Brinquedo Assassino, A Hora do Pesadelo 4, Poltergeist III, Hellraiser II... Até Michael Myers estava voltando ao estrelato com Halloween 4; isso sem contar os outros gêneros, que trouxeram Roger Rabbit, Quero Ser Grande, Duro de Matar, Beetlejuice... No entanto, depois do sucesso que fora o filme anterior da franquia sangrenta (clique aqui para ler a crítica), era óbvio que os produtores iriam trazer outro capítulo: intitulado A Matança Continua (The New Blood) o sétimo capítulo sobre a história da família Voorhees é conhecido até hoje por ser, talvez, o mais sobrenatural de todos os oito primeiros filmes, isso já se nota logo no pôster oficial da época, trazendo um clima obscuro aos holofotes.

Antes de começarmos, gostaria de recomendar a trilha sonora para todos os leitores (clique aqui para ouvi-la), é a primeira vez que não ouvimos o típico “violino agitado” que marcou o começo da saga; aqui temos uma pegada mais sombria e sobrenatural, que contagia com o clima de nostalgia (ela fica ótima a partir de 1 minuto). A direção é por conta de John Carl Buechler, que apesar de fazer um bom trabalho, é visível que o rapaz se trata de um leigo no assunto; isso é notável no making of do episódio, em que reparamos que poderiam ter investido em alguém com mais “carga” para dirigir essa sequência. Apesar de tudo, Buechler conseguiu abordar o clima sobrenatural com tranquilidade, tornando o sétimo capítulo um excelente longa para se curtir nas madrugadas. Esse filme também marca a versão detonada de Jason, que todos conhecem hoje em dia, agora sendo interpretado pelo ótimo Kane Hodder (atuando na pele do assassino até Jason X em 2001), o ator que é lembrado eternamente por introduzir alguns elementos icônicos no nosso assassino, como as “viradas lentas” de pescoço e a clássica respiração profunda que denominam sua força.

Logo de inicio, um flashback completo é apresentado ao publico (o meu preferido da franquia), mostrando várias cenas dos filmes anteriores com uma estranha ausência de trilha sonora, que torna tudo muito assustador. Walt Gorney, que interpretou o eterno Crazy Ralph nos dois primeiros capítulos, retorna aqui para fazer a narração da abertura (sensacional), nos avisando sobre a maldição de Crystal Lake. Vemos cenas de quase todos os filmes, principalmente do antecessor, onde acompanhamos a batalha final entre Tommy Jarvis e Jason Voorhees, no meio do lago “maldito”. Como mencionado na última crítica, o personagem de Tommy não retorna aqui, e deixam no ar o que pode ter acontecido com nosso rapaz perturbado. Jason é acorrentado no fundo do lago, e a máscara de hóquei ilumina a tela sombriamente, vemos o titulo do filme em letras sangrentas, momentos antes da icônica máscara ser rachada no meio, fator que acontecerá com o decorrer do filme (sério, essa abertura é muito pica mesmo).

Uma visão do futuro.

O filme então apresenta outra sequência em flashback: aparentemente, algum período após Jason ter sido acorrentado em lago Crystal Lake por Tommy, um casal em crise se mudou para uma região extremamente próxima, trazendo junto a filha da união, uma garotinha loura chamada Tina Shepard (Jennifer Banko, que participou de O Massacre da Serra-Elétrica 3). É sexta-feira 13 e o pai da família, John Shepard, bêbado e desgovernado, acaba brigando com sua esposa e afugentando a pequena Tina, que corre até o lago Crystal para fugir com um pequeno barco de remo (isso no meio da noite, ótima ideia). Acontece que quando John tenta impedir a filha de fugir, ela demonstra possuir poderes telecinéticos (capacidade de mover objetos com a mente, no melhor estilo Carrie - A Estranha, ou a mais recente Eleven em Stranger Things), e somente com um olhar profundo, ela detona a doca que seu pai estava, o fazendo se afogar no lago. Com um falso choro de preocupação, a garotinha consegue passar despercebida de ser suspeita de tal ato. Bom começo, diferente do padrão.

Já percebemos que a linha do tempo não estava sendo levada aos extremos detalhes (esse é um fator que vou analisar calmamente na crítica completa sobre o personagem de Jason Voorhees), mas temos tudo para crer que a história se passa em 1990, basicamente onze anos depois das matanças retornarem em Crystal Lake, quando Steve Cristy comprou a colônia, lá no primeiro filme (clique aqui para ler a crítica). A linha temporal da franquia nunca foi exata, e precisa de certo estudo para ser entendida claramente. Também notamos que a região voltou a ser chamada de Crystal Lake, abandonando o titulo Forest Green.

De fato, Tommy acabou com Jason.

O filme pula vários anos, e vemos Tina já no final da adolescência (interpretada pela linda Lar Park Lincoln, que transparece inocência e perigo), rumando com sua mãe, Amanda (Susan Blu), para Crystal Lake depois de muito tempo. Tina é cuidada e protegida pelo arrogante Dr. Crews (Terry Kiser), que promete ajudar a garota com seus traumas e problemas telecinéticos, mas na realidade, só tem o objetivo de explorá-la para suas experiências. Essa provavelmente seja uma das tramas mais interessantes e envolventes da franquia, e se não fosse por UM ÚNICO FATOR, o longa talvez fosse um dos melhores de todos. Lembrando que infelizmente, o tal fator negativo que realmente irrita todo mundo nesse capítulo é a CENSURA EXTREMA. Rezam as lendas, que a MPAA (associação do cinema americano) literalmente mutilou nosso filme sem maiores explicações, afirmando que as cenas eram fortes demais. Leitores, falo sério, esse capítulo na versão original é uma obra; recheado com mortes brutais e violentas, com o melhor banho de sangue possível. Infelizmente, não vemos nada disso em tela, somente cenas de mortes picotadas e cortadas ao extremo, fazendo a raiva borbulhar no interior do público. Realmente um desperdício de trabalho.

Os jovens da vez ficam na casa ao lado da que estão hospedados, e logo somos apresentados ao elenco basicamente de desconhecidos, como de costume: Nick (Kevin Spirtas), o bonitão desse capítulo, que logo se interessa por Tina; Eddie, um inútil que sonha ser escritor de ficção, Melissa, uma vadia desgraçada e metida, que não perde tempo em querer complicar a vida da nossa protagonista. Temos também o bêbado conquistador David, que está sendo disputador pela charmosa Robin e pela desajeitada Maddy. Enfiaram mais alguns inúteis retardados para aumentar o body count crescente, como o casal Russel e Sandra (inúteis), Dan e Judy (inúteis 2) Ben e Kate (inúteis 3...) Jane e Michael (inúteis 4...). Sentiram o padrão que a franquia caiu? Vai transar? Vai morrer.

As pitelzinhas assanhadas.

Existe subtramas que não vou ficar explorando, como o desaparecimento de Michael em sua festa de aniversário, e todas as intrigas amorosas que colocaram aqui (Melissa com inveja de Tina e iludindo Eddie, triângulos amorosos...). Sério, os jovens SÓ sabem falar de sexo e blá, blá, blá... O mesmo papo de sempre, só que aqui com direito a reviravoltas que ninguém se importa. Só queremos que Jason apareça logo para matar todos das melhores formas (fator ofuscado pela censura). O filme é um dilema, porém um dilema atrativo.

Logo na primeira noite, já conhecemos bem os personagens que terão foco no decorrer da trama, como Tina e o Dr. Crews. Ele acredita que somente retornando no local que Tina sofreu o trauma com o pai, ela conseguirá superar todos os problemas com poderes mentais. No entanto, Crystal Lake realmente fode com a cabeça da menina, fazendo ela ficar nervosa quase toda hora (ficando nervosa, os poderes aparecem descontrolados), portanto, o médico desgraçado somente a levou naquele local para conduzir suas experiências, e conseguir gravar Tina no auge de seu poder. Uma bela intriga, bem conduzida e orquestrada. Criamos uma forte raiva pelo médico, que só vai crescendo com o passar do filme, ao presenciarmos ele forçando a doce menina a mexer caixas de fósforos, sempre registrando a situação em vídeo.

No meio de tanta confusão, a garota tenta desesperadamente apagar o erro que fez no passado, e arrisca resgatar seu pai do fundo do lago. Como todos devem imaginar, o nosso velho Jason descansava em paz nas profundezas, acorrentado e complemente deteriorado. Sem querer, a garota acaba dando vida novamente para o assassino, e quebra a corrente com seus poderes; ao ver o zumbi saindo do lago, ela imediatamente desmaia de pavor.

Tina e o medo do poder.

O que falar de Jason? Nesse capítulo acompanhamos o que seja, talvez, a melhor forma do nosso assassino: depois de permanecer vários anos em sua cova (entre as Parte IV e Parte VI) e mais esse período acorrentado no lago, seu corpo ficou completamente decomposto e arrebentado, com um coloração marrom e cheio de fraturas, como a ausência de tecido nas costas, deixando as costelas do assassino expostas. Interessante como sua vestimenta continua a mesma dos filmes anteriores, mas só que rasgada e pegajosa (até mesmo as luvas amareladas que ele usava no sexto filme permaneceram, agora escurecidas pelo exilio). Sempre filmado de baixo e rumando lentamente, Kane Hodder consegue dar um estranha personalidade para Jason, mostrando uma força brutal e ameaçadora, diferente das versões anteriores, que se mantinham mais “neutras”. Hodder nos entrega o Jason definitivo e que vamos acompanhar pelos próximos longos anos.

A lenda ainda vive.

Jason sempre mata em casais nesse capítulo. Sem brincadeira, pelo menos metade do body count acontece quando duas pessoas do sexo oposto estão juntas. As perseguições não animam e só estão lá, porque tem que estar lá; sem elas, não seria um filme de slasher, não é mesmo? Destaque para um dos casais que Jason tromba e protagoniza a morte preferida do ator Kane Hodder, quando enfia a mulher dentro do saco de dormir e a soca contra a árvore. A cena original era bem mais brutal, com Jason a espancando várias vezes contra o tronco, mas na versão final, ele somente a acerta com um único golpe, e depois abandona o saco ensanguentado. O filme também traz os inéditos assassinatos debaixo d’água, que serão mais explorados nos próximos capítulos.

Tina, por outro lado, começa a prever todas essas mortes em forma de alucinações (até mesmo prevendo a morte da mãe em certo momento). Assim como Tommy Jarvis, a garota carrega a carga necessária para ser a próxima nêmeses de Jason Voorhees, isso é reformulado pela ótima personalidade que Lar Park da para a personagem, misturando algo doce e sensível, com algo perigoso e obscuro. Ela é uma fonte de interesse e inocência, lembrando muito Carrie White da obra de Stephen King.

Nadar pelada no meio da noite, uma maravilha mortal...

Como o filme anterior, esse é um ótimo capítulo para se assistir em preto e branco, o que transmite certa “mitologia clássica” na obra, lembrando os antigos filmes da Universal, como os históricos Frankenstein e Drácula. Muitas vezes que vou assistir novamente esses dois filmes da franquia no VHS, tenho o costume de mudar a região do sistema e acompanhá-los sem nenhuma cor, dá um toque diferenciado na projeção que me agrada muito.

Um fator nessa película é que muitas pessoas se esqueceram de Jason Voorhees e toda sua história (provavelmente porque muitos anos se passaram), diferente do que vimos no filme anterior, onde Jason é supostamente tratado como um mito e lenda presente em Crystal Lake; aqui, toda a região pareceu se esquecer do homem que havia provocado várias matanças e sido acorrentado no fundo do lago. Jason voltou com caminho livre para provocar outra enorme pilha de corpos, mas como a frase que acompanha o pôster oficial diz: dessa vez, alguém estava esperando. Alguém com capacidade suficiente para derrubá-lo com seus poderes sobrenaturais. Uma garota carregada de traumas, assim como Tommy Jarvis.

Dr. Crews e a mãe de Tina.

Quando todos começam a desaparecer (inclusive o anfitrião da festa que os jovens organizaram), Tina e Nick encontram o corpo de Michael, provando ser verdade o que ela falava sobre “ter visto” gente morrendo. E depois de remexerem em alguns arquivos do Dr. Crews, descobrem sobre a existência de Jason Voorhees, e tina percebe que foi aquele homem que ela havia retirado do lago.

O Dr. Crews também encontra um dos corpos, mas mesmo assim não confirma a história da garota. No entanto, tudo muda quando a mãe da menina descobre as verdadeiras intenções do médico canastrão, literalmente destruindo a morar do “profissional”. Tina ouve a discussão toda, e após Crews mencionar que ela provavelmente assassinou o pai, a menina foge revoltada, até provocar um acidente na estrada e ficar perdida na floresta (representou rsrs). Enquanto isso acontece, Maddy é morta por Jason (talvez a morte mais censurada do longa, tosco mesmo), que logo se prepara para cortar a energia do local.

Uma cena revoltante não demora a acontecer, pois no momento em que Amanda sai para procurar a filha com Crews na cola, Jason aparece para matá-los, e procurando se defender, o médico morfético coloca a mãe da menina na frente do golpe, provocando o assassinato da mesma. Nesse momento já torcemos para esse impostor se ferrar logo (teremos uma situação parecida no próximo capítulo, com o igualmente chato e insuportável Charles McCullough).

Leatherface versão 1.3.

A morte de Crews é muito fraca, medindo o tamanho de desgosto que o personagem cria no público. Todos gostariam de vê-lo sofrendo MUITO mais, só que a censura imposta fode novamente, mesmo Jason o rasgando com uma espécie de serra-elétrica de cabo longo. Já perto do final, quando Tina começa a encontrar os corpos e tromba Jason novamente, a garota já dá um baile no nosso assassino, o eletrocutando sem nenhuma hesitação; seus poderes são muito fortes e conseguem fazer coisas impossíveis, realmente ajudando na situação. O verdadeiro encontro de mente contra matéria, em uma combinação explosiva.

A perseguição final não decepciona, quando Tina e Nick estão na casa e acabam de presenciar Melissa tomando uma machada no rosto: temos ótimos efeitos especiais e ação sobrenatural. Tina não só eletrocuta Jason, como também derruba uma sacada na cabeça do assassino, o enforca com brutalidade até o teto, incendeia seu corpo, arremessa da escadaria, pregos cravados na testa... Isso sem contar que a garota tem a OUSADIA de destruir a icônica máscara do nosso assassino, no momento em que a comprime tanto contra sua cabeça, fazendo o duro material rachar ao meio (clássico), e nos revela o rosto de Jason (parecido com o filme anterior). A maquiagem é perfeita, principalmente nos dentes podres que se riscam com raiva. Lembrando que vemos Jason com essa máscara desde a Parte III, quando o mesmo a rouba do gordinho irritante Shelly, lembram dele?

Essa cena é eternamente foda..

Não tem como negar: o final é uma porcaria (inclusive, até mesmo o diretor Buechler confirma a frustração). Não são Tina nem Nick que acabam com Jason, e sim, o PAI afogado da garota. Isso mesmo, no momento mais importante do filme, quando Jason se encontra completamente enfurecido, em pé na ponte do lago, John Shepard pula do lago agonizado (e com a mesma aparência que estava no dia que morreu...), somente para salvar a vida de sua filha; ele agarra Jason e o leva para debaixo do lago, junto com metade da ponte. É isso mesmo, simples assim. Tivemos incontáveis momentos desenvolvendo Tina para no final ela ser salva pelo pai, não temos nenhuma evolução da garota, somente na nossa imaginação. Sem contar que o velho Jason não conseguiu lidar com um pai de família bêbado e (já afogado) zumbi. Parece que a equipe estavam com pressa e essa foi a primeira ideia que surgiu na cabeça dos produtores, sem nem mesmo considerar alguma outra proposta.

Uma curiosidade: eles gravaram uma cena bem melhor, com outras explicações e um John Shepard com aparência de zumbi saindo do lago, muito mais assustador e “realista”, diferente desse vacilo tosco que acompanhamos na fita final. Como ele passou tantos anos no lago e tem a mesma aparência? Até mesmo Jason quando criança já se demonstrou deformado após se afogar. É... Temos que engolir.

John Shepard, o segundo zumbi de Crystal Lake (rsrs).

A última cena é típica da franquia, mostrando Tina sendo resgatada na manhã seguinte pelos paramédicos e policias. Um dos bombeiros encontra os pedaços da máscara de Jason, rachada no meio, que foi arremessada com a explosão que Tina havia provocado na casa. Havia um final alternativo, que podemos ser encontrado na internet, onde vemos Jason pulando do lago e atacando um pescador tranquilo no bote. Tina não tem mais nenhum desenvolvimento, e infelizmente não foi introduzida no próximo filme, o qual nós teríamos uma situação nunca vista antes na franquia sangrenta.

Sexta-Feira 13 Parte VII – A Matança Continua (1988) é bom e assustador em seu proposito. Vale ser assistido para acompanharmos Jason em outro ótimo desempenho. Agora, no finalzinho da década de 80, a franquia já se encontrava saturada e prolongada ao máximo; não eram muitos filmes que ousavam chegar em seu sétimo capítulo, mas Jason voltaria no ano seguinte, só que dessa vez veríamos pela primeira vez a matança fora das florestas e matas, com nosso assassino embarcando em um barco rumo a cidade que nunca dorme. Já haviam feito de tudo, mas tinham potencial para mais. Nossa maratona da franquia vai chegando à reta final, assim como a verdadeira essência que acompanhamos durante tantos anos, fazendo a evolução brilhar mais alto na pele de um maníaco deformado que empunha seu machado.

JASON IS BACK... BUT THIS TIME SOMEONE’S WAITING.
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TRAILER DE 1988:

CONTAGEM DE CORPOS (17):
Assassina Tina Shepard:
John Shepard: afogado em Crystal Lake.
Assassino Jason Voorhees:
Jane: suporte de tenda no pescoço.
Michael: suporte de tenda atravessado nas costas.
Dan: cabeça esmagada e pescoço quebrado.
Judy: espancada contra árvore dentro do saco de dormir.
Russel: machado balançado no rosto.
Sandra: puxada para debaixo do lago e afogada.
Maddy: podão golpeado no pescoço.
Ben: cabeça esmagada pelas mãos de Jason.
Kate: buzina de festa cravada no olho.
David: faca de açougueiro no estômago, decapitado (offscreen)
Eddie: garganta cortada por machete.
Robin: arremessada de uma janela.
Amanda Shepard: furada nas costas por gancho.
Dr. Crews: estômago rasgado por serra-elétrica.
Melissa: machadada no rosto.
Assassino John Shepard:
Jason Voorhees: novamente afogado em Crystal Lake.

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